domingo, 25 de maio de 2014

PERFIS DIGIGRÁFICOS




A DM9DDB, uma das maiores e mais relevantes agências do País, apresenta um documentário com estudo inédito em que apresenta uma nova classificação do consumidor em ambiente digital. O estudo, que recebeu o nome de Perfis Digigráficos, pode ser visto com exclusividade no brandchanel da agência no Youtube, youtube.com/agenciadm9ddb, e conclui que as mudanças trazidas pelo digital pouco ou nada tem a ver com sexo, idade ou classe social, mas sim com três novos critérios:

1) Quanto e como as pessoas utilizam os recursos e equipamentos de tecnologia em sua vida.
2) Quais são as intenções que elas têm ao consumir os diversos produtos digitais.
3) E principalmente, quanto os recursos digitais servem para moldar sua própria identidade.

Ou seja, no mundo digital, não dá pra classificar as pessoas somente por meio dos critérios convencionais, como demografia ou mesmo perfis psicográficos. É preciso adicionar um novo olhar, usando uma nova lente.
Com base nestes novos critérios, a DM9 adotou cinco perfis de consumidores digitais, que ganharam o apelido de perfis digigráficos. São eles:

IMERSOS: Tiveram parte de sua identidade definida a partir da tecnologia.
Com ela, conseguiram “se encontrar”, definir melhor seus interesses e estabelecer melhores vínculos com o mundo.
Suas personalidades e identidades foram definidas pela era digital, que os permitiu dar vida a mais personas.

FERRAMENTADOS: recorrem à tecnologia para agilizar as tarefas, mas não a idolatram.
A tecnologia os ajuda nas tarefas cotidianas, facilitam suas vidas. Mas não dependem delas nem são definidos por elas .Esse grupo é um exemplo de como as pessoas redefiniram a maneira como se relacionam com família, escolas, empresas e governo.

FASCINADOS: querem parecer modernos e tecnológicos.
Para eles, computadores, gadgets e hábitos da Era Digital são ícones da modernidade – e consumir essas novidades os ajuda a atestar que são antenados. Eles são um excelente exemplo de como o relacionamento com os outros foi bastante modificado.

EMPARELHADOS: a tecnologia é fundamental para pôr em prática os projetos da vida.
Eles enxergam a tecnologia como a grande companheira para fazer o dia a dia acontecer. Sem ela, a vida fica extremamente complicada. Para este grupo, as máquinas são como uma extensão do seu corpo, potencializando suas capacidades humanas.

Evoluidos: o universo das máquinas e da tecnologia é seu habitat.
Esses são as crianças e os adolescentes que já nasceram adaptados e estão crescendo no mundo digital. Não conheceram o mundo pré-digital.


Rodrigo Maroni, diretor de planejamento e estratégia digital, completa: “essa nova classificação dos consumidores nos permite aumentar a eficiência das ações digitais, pois nos orienta a gerar ideias mais relevantes para cada público”. Ele exemplifica: “Para se conectar com o perfil “Imersos”, é preciso saber conversar e dar valor para suas identidades virtuais, especialmente usando meios digitais, que é onde essas identidades ganham vida.”

O documentário com o estudo aparece dividido em seis episódios e, além da classificação de cada perfil digigráfico, os vídeos trazem análises dos especialistas da DM9 e dos profissionais da Vox Pesquisas, contratada pela DM9 no processo de investigação do estudo.

terça-feira, 20 de maio de 2014

MASCOTE NA EMPRESA, PRA QUÊ TÊ-LO?


Não e unanime a opinião dos profissionais de comunicação sobre o uso de mascotes, mas é inegável o papel essencial que as mascotes têm como ferramenta para a construção de marcas.

Em um momento em que as médias e grandes corporações parecem criar em torno de si (mesmo sem a intenção) um ar cada vez mais frio e impessoal, distante da realidade de seu público, o objetivo das mascotes é justamente quebrar esse ar de impessoalidade, dar à empresa uma “cara” que cative seu público.

Não é preciso muito esforço para lembrar-se de casos de sucesso na utilização desse recurso. Como imaginar a Sadia sem o peru que se tornou parte integrante de sua identidade? Ou a marca de salgadinhos Cheetos, sem a chita (cheetah em inglês) que é sua marca registrada, está sempre presente em suas embalagens e é tão famosa quanto a própria logo. Ronald Mcdonalds, o Tiger da Kellogg ou o bombrilzinho (esse não sei o nome) da Bombril (mudou pra Assolan).

Um dos eventos mais aguardados pré-copa ou olimpíadas é a apresentação do novo mascote, que será o símbolo máximo do evento integrando características da região numa linguagem universalizada.

Atualmente, grandes companhias utilizam esse recurso, o mais conhecido hoje é o robozinho do sistema operacional androide. Sem falar em clássicos que atravessam gerações como o coelho da Playboy e o gordinho da Michelin. No Brasil, Magazine Luiza, Casas Bahia já utilizam esse conceito para aproximar ainda mais os consumidores jovens (e não tão jovens de suas marcas).

São inúmeros os exemplos de ações semelhantes que funcionaram, mas é preciso ter cuidado ao utilizar esse tipo de artifício, pois em alguns casos é desaconselhável. Empresas elitizadas, com perfil de produtos sofisticados, não combinam com esse tipo de ação. Entretanto, para lojas de perfil popular a ideia ainda se mostra bastante válida.

Além disso, é necessário seguir alguns critérios no momento de sua criação:
1. A criação de uma mascote deve ser tão bem planejada quanto qualquer outra estratégia de comunicação, afinal poderá se tornar um desastre se mal executada.
2. Deve-se pensar, antes de sua criação, qual imagem deseja transmitir ao público, afinal tudo comunica o sorriso, a postura do boneco, as cores e o tipo de traço com o qual será representado.
3. A mascote deve sempre possuir algo que lembre a empresa, sejam as cores de sua logomarca ou até mesmo algo relacionado à sua personalidade.
4. A postura da mascote é muito importante, visto que esta representa a personificação da empresa. Nesse sentido, personagens sorridentes, simpáticos, com ar de confiança são bastante aconselhados.

Glauber Ayres

Minha Indignação Pessoal: O que ganhamos com a copa do mundo?


Torço, torço sim para que minha crítica seja equivocada. Apesar de entender a importância do futebol (não falo dos esportes como um todo) e de ser um profissional de marketing, nunca fui um torcedor apaixonado. Tenho meu time preferido nacional e local e gosto de assistir aos jogos da seleção (nem que seja os últimos minutos do segundo tempo). É indiscutível que essa estória que Brasileiro é apaixonado por futebol torna-se lenda quando se viaja um pouco e se conhece nações que tem a paixão pelo futebol como uma verdadeira doença. É até compreensível que espanhóis, ingleses, italianos e outros das “zoropa” vivam essa paixão (quem não viu, vejam o comercial da Nissan no YouTube onde um torcer Francês só acorda de 4 em 4 anos pra assistir à copa. Ele desperta, faz a longa barba, desce as escadas e sua família perplexa com seu despertar toma um chega pra lá quando ele empurra a esposa e senta no sofá pra assistir a jogo da Inglaterra...) cômico, fantasioso, mas deprimente.


Ainda sobre os europeus, mesmo com a crise que eles atravessam (ah, se as crises no Brasil fossem como a deles!!) o estilo de vida é outro. Lá todos tem sua casinha confortável, tomam café, almoçam e jantam, tem lazer, sistema de transporte funcionando, hospitais e médicos públicos, segurança, estradas impecáveis e o melhor de tudo: um sistema educacional impecável e gratuito. Ou seja, mesmo com os problemas, dá sim pra torcer fervorosamente por seu time local ou seleção. Dá sim pra ir a um estádio gritar até arrebentar as cordas vocais (em vias perfeitamente sinalizadas ou por linhas de metrô bem projetadas, todos sentadinhos chegando britanicamente no horário programada. Sem preocupação com segurança e sabendo que se houver algum imprevisto, um helicóptero com belos enfermeiros e enfermeiras o levarão a um pronto-socorro mais próximo. Assim, até eu seria um torcedor fanático.

Não preciso aqui listar o antônimo da realidade exposta, quem lê este post, por mais ignorante que seja conhece a realidade do nosso lindo pais, e a realidade, não é esta da propaganda e sim a dos noticiários. Um sistema de saúde caótico, deprimente, nojento (sem exageros, a realidade dos nossos hospitais e postos de saúde é lamentável), gente sentada a dias pelo chão dos corredores como porcos, falta de equipamentos e suprimentos básicos, profissionais mal treinados, mal pagos e sobrecarregados, superlotação e fila de espera que chega a demorar anos. A segurança é um caos total, onde policiais mal treinados e mal armados tem medo da bandidagem (falo a nível nacional) morrem no Brasil por ano, mais pessoas vítimas de tiros que todos os turbulentos países asiáticos com seus homens bombas e guerras santas.  E ainda damos uma atenção enorme sobre o noticiário com a notícia de um ataque terrorista que matou 5 numa mesquita “x”. Os mesmos 5, são o café da manhã em apenas uma região de nossa cidade.
Pra finalizar, a educação: crianças morrendo em pau-de-arara, dentro da próprias escolas, professores alimentando seus tutelados com café e farinha, dando aula a luz de velas e segurando um balde pra aparar goteiras. Alunos sem direito a merenda escolar, livros básico, carteiras ou mesmo um simples chinelo. Lamentável a reportagem de uma professora na cidade de Codó-MA dando aula em baixo de uma árvore no sol escaldante daquela região. Poderia discorrer aqui uma lista infinita de problemas mas todos já sabemos disso, apenas colocamos uma venda nos olhos pra realidade dos menos favorecidos e vamos torcer...



Resolvi pesquisar quantas escolas, hospitais, linhas de metrô e casas populares dariam para construir com os 30 bilhões (números apresentados, que não duvido que cheguem a 50 ou 60 bi) gastos somente com a Copa do Mundo de 2014. Não foi difícil encontrar na internet dados para essa comparação, com um pouco de curiosidade e conhecimentos básicos de matemática qualquer um pode fazer essa comparação. Seguem os valores médios: escola de grande porte com 40 salas (R$ 6,5 milhões), hospital (R$ 23 milhões), cada quilômetro de linha de metrô custa R$ 300 milhões e uma casa popular (R$ 60 mil).

É revoltante saber que o dinheiro desperdiçado na construção de ruínas (estádios), nós poderíamos ter construído 40 mil escolas, 1200 hospitais, 10 linhas de metrô (cada uma com 12km de extensão) e 540.000 casas populares, ou seja, quase metade do déficit habitacional do país que é de um pouco mais de 1 milhão de lares.




Findado a copa, teremos lindos estádios (entregues quase a custo zero a iniciativa privada), meia dúzia de avenidas capeadas e uma turma de taxistas e recepcionistas sabendo dar bom dia em inglês. E ainda dois cenários possíveis: se perdemos (que Deus me perdoe mas torço por isso) um povo um pouco mais ciente dos fatos, mais desperto pra realidade e quem sabe, o gigante sonâmbulo volte a se mexer pois esse seria o pesadelo da política atual. Se ganharmos, um bando de alienados pelas ruas com uma camisa verde amarela (que 93% do brasileiros não sabem o que significa) comemorando até o natal a fantástica vitória do Felipão (até que gosto dele, um grande líder). Passará em branco uma eleição que definirá os rumos do país nos próximos 12 anos – se Dilma se reelege, Lulão terá a certeza de mais 8 anos seguidos, total de 24 anos de liderança de um partido político-  instalando-se uma verdadeira ditatura petista.

Povo Brasileiro, acorde!

Por Glauber Ayres Abreu

Continua...


segunda-feira, 24 de março de 2014

FACAM. A MELHOR FACULDADE DO MARANHÃO


Em parceria com o cliente desde sua fundação em 2012, a DHEZ fez parte de sua trajetória e hoje comemora o sucesso desta instituição eleita pelo MEC em 2013 como a melhor faculdade do Maranhão.
Pra comemorar, foi lançado uma campanha com mídias impressa e eletrônica em todo os veículos de comunicação de São Luís.



Propaganda eleitoral para idiotas


Aprenda com este vídeo como fazer uma campanha política para seu candidato... parece piada, mas se analisado friamente é um roteiro batido de toda campanha política.


sexta-feira, 21 de março de 2014

Propaganda de faculdade virou piada


De "boas intenções o inferno está cheio". E boa intenção (não mais que isso) foi o trabalho da "agência e produtora" que criaram a campanha para o curso de Direito da Faculdade Leão (que nome para uma faculdade, será que existe a onça?). Olhem para a cara de felicidade do auno sentado na sala de estudo (aluno a direita)...



Marca faz tudo

Pode parecer piada, mas tem marca por aí que faz anúncio igual ao do Aristeu:



A falta de foco na escolha do seu diferencial é um grande erro. Escolha algo que os clientes (ou uma parte deles) valorizam muito e que você faz melhor que a concorrência... aí sim, comece a investir em divulgação.